
Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?
Apesar dos meus gritos, minha prece não te alcança!
De dia grito, meu Deus, e não me respondes,
De noite, e não fazes caso de mim!
E tu habitas no santuário,
Esperança de Israel!
Nossos pais confiavam em ti,
Confiavam e tu os salvavas;
Gritavam a ti e ficavam livres,
Confiavam em ti e não de desapontaram.
Quanto a mim, sou verme, não homem,
Rido dos homens e desprezo do povo;
Todos os que me vêem caçoam de mim,
Abrem a boca e meneiam a cabeça:
“Recorreu ao Senhor… Que ele o salve!
Que ele o liberte, se o ama de fato!”
ÉS TU QUEM ME TIROU DO VENTRE E ME CONFIOU AOS PEITOS DE MINHA MÃE;
Tu lançado a ti desde o nascimento.
Desde o ventre materno tu és o meu Deus.
Não fiques longes de mim, que a angústia esta perto
e não há ninguém para me socorrer.
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